Os sentimentos que temos, todas as coisas que fazemos, cremos, e a bagagem que conosco trazemos, são as canções que cantamos enquanto crescemos e, às vezes, nem percebemos...
Essas canções vêm de nossos corações.
No ritmo das paixões, das ilusões, das feridas ou arranhões, das mágoas e dos perdões, apresentam-se algumas tristes e doĂdas canções.
E... há também sermões em forma de canções.
Os atos praticados, alguns até impensados. Uns não tão doces, ao contrário, têm o gosto dos limões. São também canções que teimamos em ouvir e a decidir que queremos estas canções repetir, e repartir com quem também irá com outros dividir.
Diferente da canção de ninar, muitas canções vêm pra falar de desamores e noites sem luar.
Cantam as tristezas, o desprezo e o sufocar. Orgulham-se de terem orgulho de amar. Orgulhar-se de amar? Essas canções é bom evitar.
Mas, há canções que nos fazem bem pensar. Em nossa mente devem estar a nos lembrar de parar para meditar na sinfonia do Amar.
Quando ela toca vem a todos vigiar, abraçar e em nosso coração... pousar pra nos despertar.
É O Sublime Som do Amar.
Autor da mensagem: Devany A. Silva
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